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Você já se perguntou por que alguns concurseiros passam sem nunca ter pisado em um cursinho? Como estudar sozinho para concurso e ainda assim ser aprovado antes do cara que gasta rios de dinheiro em aulas?
A verdade é que existe um método proibido – não porque seja ilegal, mas porque os grandes cursos não querem que você descubra. Eles lucram com sua insegurança, com a ideia de que você precisa deles. Spoiler: não precisa.
Imagine acordar sabendo exatamente o que estudar, sem perder tempo com enrolação, sem depender de professor, sem aquele desespero de “será que estou no caminho certo?” – só você, seu material e um plano à prova de idiotas.
Se você está cansado de seguir a manada e quer um atalho real para a aprovação, continue lendo. Porque isso aqui? Isso aqui ninguém te conta.
1. O Mito do “Curso Milagroso” (e Por que Você Cai Nele)
Primeiro, todo mundo já viu aquela propaganda: ‘Aprovado em 3 meses com nosso método revolucionário!’. Parece tentador, né? Só que, na realidade, tem um probleminha: é pura balela.
Vamos pensar juntos: afinal, se fosse tão fácil assim, com certeza todo mundo já estaria concursado. Mas adivinha? Não está. E sabe por quê? Por um simples motivo: o segredo não está no curso, e sim na forma como você estuda.
Aliás, você já teve aquela sensação desesperadora de passar horas vidrado num PDF ou videoaula e, no final das contas, não lembrar de absolutamente nada? Pois é. O pior é que o problema nunca foi falta de conteúdo – mas sim a total falta de método.
Então, como estudar sozinho para concurso de verdade e efetivamente reter o que importa? A resposta é mais simples do que parece: basicamente, ignorando 90% do que te empurram como ‘essencial’.
2. O “Método Proibido” na Prática: Menos é Mais
Antes de mais nada, aqui vai a primeira regra do clube: definitivamente, pare de consumir conteúdo como um viciado em Netflix.
Na prática, você não só não precisa assistir 500 horas de aula, como também não precisa ler 30 livros. Na verdade, você só precisa de apenas três coisas cruciais:
Em primeiro lugar, um edital aberto (sim, aquele documento que você insiste em evitar como se fosse a praga).
Em segundo lugar, questões anteriores – e aqui vai um detalhe importante: não apenas algumas questões, mas sim muita, mas muita questão mesmo.
Por fim, mas igualmente essencial, um caderno de erros (que, digamos logo, é o verdadeiro ouro do concurseiro).
Agora, veja bem como funciona:
Primeiramente, no passo 1: pegue o edital e – atenção – rasgue (metaforicamente, é claro) tudo que for “complementar”. Em vez disso, foque exclusivamente no núcleo duro.
Logo em seguida, no passo 2: surpreendentemente, resolva questões antes mesmo de estudar a teoria. Parece contra intuitivo? Pois é exatamente por isso que funciona – afinal, é assim que seu cérebro realmente aprende.
Finalmente, no passo 3: e isso é fundamental, anote apenas o que errou. Quanto ao resto? Simplesmente esquece.
Então, como estudar sozinho para concurso sem enlouquecer? Basicamente, ignorando completamente o supérfluo.
3. A Armadilha do “Estudo Perfeito” (e Como Fugir Dela)
Vamos ser sinceros: você já adiou começar porque ‘ainda não tinha o material ideal’? Mais ainda: já passou semanas organizando planilhas coloridas em vez de, sabe lá, efetivamente estudar?
Pois bem, parabéns, você caiu de cara na síndrome do concurseiro decorador.
E aqui vai a verdade nua e crua: não existe preparação perfeita. Na realidade, o cara que passa não é o que tem os resumos mais bonitos – muito pelo contrário, é o que erra, corrige e, principalmente, segue em frente.
Quer um exemplo claro disso? Vamos comparar:
De um lado, temos O Errado: fica 6 meses só lendo doutrina porque ‘precisa dominar tudo antes de fazer questões’. Resultado? Perda de tempo monumental.
De outro lado, temos O Certo: erra 80% das questões no começo, mas veja só, em 3 meses já acerta 90%. E o mais impressionante: evolui na prática.
Agora reflita comigo: qual dos dois você acha que passa primeiro? Exatamente, o que age em vez de perfeccionar.
4. O Poder das Revisões “Bandidas” (Sim, Isso Existe)
Olha só, revisar não precisa ser um martírio. Aliás, se você ainda está fazendo revisões tradicionais – sabe, aquela de ler tudo de novo – sinto te informar, mas você está literalmente perdendo tempo.
Agora preste atenção, porque o método proibido traz um truque tão simples quanto genial: a revisão ativa. E como funciona? Vamos por partes:
Em primeiro lugar, ao invés de ficar relendo passivamente, o segredo é testar-se constantemente. Parece óbvio? Pois é exatamente o que quase ninguém faz.
Em segundo lugar, esqueça aqueles grifos coloridos que não levam a lugar nenhum. O pulo do gato aqui é explicar o conteúdo em voz alta – sim, mesmo que você pareça um completo maluco falando sozinho.
E por último, mas não menos importante, canse de fazer resumos esteticamente perfeitos. Na prática, flashcards brutos e direto ao ponto são infinitamente mais eficazes.
Então, como estudar sozinho para concurso de forma eficiente e não esquecer nada? A resposta é clara como água: testando incessantemente sua memória, e nunca alimentando aquela ilusão de aprendizado que os métodos tradicionais criam.
5. A Psicologia do Concurseiro Solitário (e Como Não Surfar)
Estudar sozinho tem um lado sombrio: a paranoia da desistência.
“Será que estou evoluindo?”
“E se todo mundo souber algo que eu não sei?”
“E se eu estiver errando tudo?”
Relaxa. Todo mundo passa por isso. A diferença é que os aprovados não param.
Dica proibída: Não acompanhe a progressão dos outros. Seu único inimigo é a sua própria insegurança.
6. Conclusão: O Método que Ninguém Quer que Você Use
Se você chegou até aqui, já percebeu: como estudar sozinho para concurso não é sobre quantidade. É sobre inteligência.
Resumindo o método proibido:
Corte o excesso – foco no essencial.
Questões antes da teoria – aprenda na prática.
Caderno de erros – seu guia pessoal.
Revisão ativa – nada de reler passivamente.
Ignore a comparação – seu caminho é único.
Agora, a escolha é sua: continuar no modo gado de cursinho ou pegar o atalho que realmente aprova.
E aí, vai encarar?
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